Grandiosas
saudações.
Mais um ano a
terminar, passou tão rápido que quase não o vi, ou será o meu raciocínio a
paralisar com o frio que faz lá fora e cá dentro?
A parte boa deste
gelo que se faz sentir é que dizem que o frio conserva, só por isso até já
sinto as minhas rugas a imobilizarem-se de medo, quais cremes maravilha quais
quê, o que está a dar é mesmo uma boa lufada de ar gelado para ver se acordamos
para a vida, se bem que às vezes ela consegue ser tão mázinha que o melhor
seria continuar a dormir com remela nos olhos.
Ok, talvez sim,
talvez não, talvez algo a meio entre as duas coisas… decidam por vós.
Mas onde ia eu?!
Já sei, a falar de 2014 - foi um ano cheio de imprevistos, alguns dignos de ser
aproveitados para o guião de um filme... ou de uma novela mexicana, quem
sabe!!, pois contados ninguém acredita… mas adiante.
Em 2014 houve de
tudo, surpresas boas, surpresas más, menos más e assim-assim… um verdadeiro
surtido para quem não gosta de monotonia… há, já me esquecia, também tive
muitas desilusões com o ser humano em geral que parece não apanhar juízo nem ao
fim de mais de dois mil anos de história - supostamente evolutiva… e a lista
podia continuar, mas ficaria muito longa, portanto, abrevie-se a mesma.
Com ou sem frio
aqui estamos, prontos para dar o salto imaginário de um ano que já expira de
validade (se bem que por mim ele podia ter mais um mês ou dois de existência),
e um ano que se apressa tal qual adolescente inconsequente e endiabrado.
Que o vosso 2015
vos dê muitas alegrias… e se a temperatura é baixa, que o calor humano que vos
rodeia possa estar sempre em alta, mesmo no Verão.
Até um dia destes…
ou até para o ano, até lá fiquem bem conservados/as e muito inspirados/as.
Tenham um
excelente inicio de Ano Novo:
Elisabete, a
Borboleta Despenteada