Grandiosas saudações.
Mais uma Páscoa a chegar,
como tal, celebremos a data.
Pessoalmente não é a
época que mais aprecio, portanto, este ano criei a minha própria versão desta
ocasião, para torná-la, a meu ver, mais apetecível.
Às vezes temos de recriar
e reinventar o que já existe, ou corremos o risco de nos anularmos na
indiferença, não só como seres humanos, mas essencialmente como criativos.
Posto isto, foi assim que
nasceu a minha teoria sobre o nascimento da Páscoa, a qual intitulei:
“O Dia em que os Coelhos
roubaram os Ovos aos Pássaros”
Ora bem, e como começa esta
história?!, deixem cá ver… já sei é isso, começa assim:
“Belinda Cabelos Ruivos
acordou certa manhã inspirada por dezenas de sonhos que havia tido na noite anterior.
Disposta a colocá-los em prática chamou os seus três fiéis amigos, Trolari
Ferrugento, Plompi Luminoso e Cinzento o Céptico.
Juntos discutiram várias
possibilidades para concretizar as ideias de Belinda, e depois de alinhavarem
bem todas as ideias, decidiram, colocar o projecto em prática o mais rápido
possível.
A primeira tarefa da
lista era - roubar ovos aos pássaros.
Muitos/as de vós neste
momento estarão a perguntar-se: - Mas para que querem
eles roubar ovos aos pássaros?!
Pois bem, a ideia de
Belinda Cabelos Ruivos era pegar nesses ovos banais e transformá-los em obras
de arte maravilhosas nunca antes vistas. Ovos coloridos, ovos impressos de
desenhos, ovos de mil feitios para alegrar os dias… ovos e mais ovos… e mais
ovos… e mais ovos…
Belinda Cabelos Ruivos,
Trolari Ferrugento, Plompi Luminoso e Cinzento o Céptico, roubaram então quatro
belos e perfeitos ovos de pássaro. De seguida, tiraram o molde a esses quatro
maravilhosos ovos… e duplicaram-nos, triplicaram-nos, quadruplicaram-nos…
… de multiplicação em
multiplicação espalharam os seus ovos-arte pelo planeta Terra.
Eram Ovos para adoçar
olhares e paladares.
As pessoas gostaram tanto
destes ovos artísticos que daí em diante já não conseguiam imaginar as suas vidas
sem eles, pelo que, resolveram assim celebrar todos os anos a invenção.
Quanto à data escolhida
para tal celebração foi: - A Páscoa.”
E assim se fez a minha
Páscoa… até mais, até lá já sabem, desejo-vos como sempre tudo de mágico… assim
como… uma excelente Páscoa de dois mil e doze.
Elisabete, a Borboleta Despenteada
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