Infelizmente continua a existir um sem número alarmante de seres humanos que cada vez mais não
possuem cama, casa, ou alimento. Por vez do tecto passam a ter céu, no lugar
dos lençóis passam a ter braços de vento, e ao invés de alimento passam a
conhecer diariamente a fome. Uma espécie de flores frágeis encalhadas no deserto da vida.
A nós, compete-nos lutar o melhor que
soubermos e pudermos, para que esse número possa ver-se diminuir a cada ano que passa.
Até mais, até lá, desejo-vos a continuação de uma excelente semana:
Elisabete, a Borboleta Despenteada
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